"Me dá um pouquinho aí moça!"Dizia ela displicente em seu pedido, para mim um pedir por pedir de criança mimada. Fingi que sua imagem me era invisível, sua voz inaudível e prossegui meu trajeto a consumir calorias supérfluas num pensamento cego que discursa o dever do trabalho (qualquer possível) para todos com o objetivo da saciedade recompensante. Alguns pombos, pássaros urbanos, pousaram num local pútrido e senti pesar pelo que consumiam afim de dar fim à fome. O constrangimento do profeta Jonas envolveu meu pensamento para sempre, naquele dia.
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Jonas (capítulo 4) : http://www.bibliaonline.com.br/acf/jn/4
O cotidiano dito de uma forma muito original e diferente!!!
ResponderExcluirParabéns, rumo à ABL
De fazer refletir, pensar e chorar.
ResponderExcluirGostei da nova postagem e da nova cara do blog. beijus meu baby
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