Uma longa dança com elementos diversos, coreografias distintas que se repetem e se complementam entre cimento imposto e relva remanescente:
Trens e carros vem e vão
O dueto que se cruza em debulé no palco
Edifícios emergem nas alturas
A bailarina é elevada pelos braços do parceiro
Aviões transpondo as nuvens
A mesma que fora erguida por robustos membros, agora salta entre alvos tecidos flutuantes do cenário
O povo que se choca, se desvia, se une na calçadas
O agrupamento de dançarinos, em passos uníssonos e dissonantes do palco cotidiano.
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*UERJ
[ps: em breve novo template e novas fotos]
Nossa, oque é isso? legal!
ResponderExcluirMuito bom seu blog!
ResponderExcluirJu,
ResponderExcluirlindo esse poema. É um quadro, pleno de ritmo imagético.
blábláblá.
hehehe
Tá lindo mesmo!
bjs,
Pedro.
Como urbano e bailarino vi cada verso em imagem.
ResponderExcluirLindo.