Caminhando em direção ao metrô...
> Toma isso menino, e vá comer algo.< Tia, eu tô tussindo muito, mi dá dinheiro pra comprá um xarope? O moço da farmácia falô que'u vô melhorá cum xarope quele disse qué bom.
> Tudo bem. Eu te dou, mas me prometa que vai mesmo comprar o remédio?
< Eu vô comprá sin tia, purque eu tô tussindo muito.
> Ok. Pegue e compre o remédio.
< Tábom! Eu vô lá, valeu?!
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Pensamentos dentro do metrô...
> Mais que coisa, por que eu fiz isso?! Pra qual lado fica a linha da Zona Sul mesmo?E se ele gastar tudo em droga em vez de comprar o bendito do xarope?! Tá calor aqui. Xarope?Que coisa, ainda não chegou, vou ter que esperar! Que burrice a minha! Vagões vazios pra quem vai pra lá em hora de rush: típico da Zona Sul. Mas o que eu poderia fazer: continuar andando como se ele não existisse?Não sei se estou bem vestida pra estar aqui.De uma forma ou de outra, logo ele parará de tossir. Meu Deus, muda os destinos. Amém!
Muito tempo que não venho aqui... Presenciei uma situação desse tipo ontem, aconteceu com um amigo. Já aconteceu comigo também. É algo estranho. Muitas vezes não sei como reagir, #confesso. Muitas vezes, se pensa: o que seria o certo ou errado a se fazer...? Fui idiota? Fiz a minha parte? E minhas mãos ainda continuam atadas...
ResponderExcluirsempre passamos por situções de duvidas, e na maioria agimos pelo coração e depois nos questionamos se estamos certos ou não. aprendi a madar o mundo se danar e o que vale é q fiz minha parte.
ResponderExcluirfoi um prazer visitar seu blogger
Hmmm Ju, q coisa, não?!
ResponderExcluirSmp fica a dúvida do que fazer, ou, qnd se faz alguma coisa, bate a dúvida,novamente, fiz o correto?!
Provalmente, vc estava com pressa, daí, não pode ir até a farmácia comprar o bendito do xarope... o que proporcionaria a paz de ter ajudado de fato.
Bom, eu penso: " O que vale, meu Deus, nossa intenção em fazer o bem?! (" Aquele q sabe q deve fazer o bem e não faz, comete pecado")" Segundo Paulo, é por aí, fazer o bem... Mas, nesse caso, o bem feito pode tomar outro rumo, e nossa boa intenção vai para o brejo...
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